Bom dia!
Li uma material bastante interessante sobre os cuidados que os alérgicos devem ter quando precisam passar por algum procedimento envolvendo contraste iodado. Segue o link!
http://www.imaginologia.com.br/extra/upload%20publico%20geral/Alergia-Contraste-Iodado.pdf
Olá! Há 99,9 % de chance de você pensar que os casos relatados neste blog são ficção, mas acredite, são 99,9% reais. Estou só começando... Quem for alérgico vai logo se identificar com os "causos", quem não for, vai logo lembrar de um amigo ou amiga que é. Você pode até rir das situações, mas também vai entender um pouco mais o que nós, alérgicos, enfrentamos.Atchiiimmmmmmmm, bem-vindo (a) ao Blog da Maria Alérgica!
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Respire melhor no "Dia Munidal Sem Carro" !
Olá, pessoas!
Ando sumida (estudando), mas sempre ligada nas questões ambientais e particularmente naqueleas que dizem respeito ao direito de respirar!Ou seria ao direito de viver? Próxima quarta-feira(22), cada um de nós pode dar um sinal de que luta por esse direito aderindo à campanha mundial do "Dia Munidal Sem Carro". Selecionei uma notícia interessante sobre o assunto. Afinal, existem 35 milhões de automóveis no país, segundo o Denatran, isso significa que o nosso "ar doce ar" está cada vez mais comprometido!
Leiam e reflitam sobre a importância de aderir, de alguma forma à campanha!
Dia Mundial Sem Carro ocorre em 22 de setembro
Está dado o sinal verde para o Dia Mundial Sem Carro aqui no EcoD. Começamos a contagem regressiva para o dia 22 de setembro, data em que se celebra um momento de reflexão sobre o uso de carros nos grandes centros urbanos.
Você acompanha matérias especiais sobre mobilidade urbana, uso de veículos alternativos ao carro, soluções urbanas que já estão sendo implementadas em diversos lugares do mundo e como você pode deixar o carro um dia em casa sem sentir problemas. Mas primeiro entenda melhor o que representa essa data.
22 de Setembro: Dia Mundial Sem Carro
A comemoração surgiu na França, no final da década de 90, quando cidadãos de 35 cidades francesas decidiram deixar o carro em casa em busca de formas alternativas de se locomover. A ideia chegou ao Brasil em 2001 e o movimento não parou mais de crescer. A cada ano mais cidades brasileiras aderem com parcerias das prefeituras que fecham ruas e fazem ações de passeios de bicicleta ou caminhadas como ações de conscientização para o uso racional dos automóveis e de estímulo a formas mais sustentáveis de mobilidade.
O principal motivo da celebração é diminuir a quantidade de carros individuais nas cidades. Os problemas são os que já conhecemos: grandes congestionamentos, poluição do ar e sonora, isolamento urbano, acidentes fatais, problemas de saúde, alto consumo de combustíveis fósseis, gastos aos cofres públicos, queda de produtividade e redução da qualidade de vida.
No Brasil, de acordo com dados de 2010 do Denatran, existem 35 milhões de automóveis no país. A cidade de São Paulo é líder com a estatística de um carro por dois habitantes. Se você acha muito, nos Estados Unidos esse número é 1,3 habitante por carro, na Itália 1,5 habitante/carro e no Japão, Espanha, Canadá e Alemanha 1,7 habitante/carro.
Esses dados mostram o colapso que as grandes cidades em todo o mundo vêm sofrendo. Assim, mais de 40 países celebram o Dia Mundial Sem Carro. Especialistas alertam que o grande vilão não é o carro sozinho, mas a "cultura do carro" que se instalou fazendo com que as pessoas sonhem com carro próprio suportando um modelo insustentável. "O mais sensato seria criar mecanismos para restringir a quantidade de carros circulando em zonas criticas da cidade e redesenhar a mobilidade de toda a cidade, inclusive com a participação da iniciativa privada", alerta Lincoln Paiva, diretor da Green Mobility.
Existem soluções possíveis para resolver o problema. Entre as medidas mais citadas estão o incentivo e o investimento no transporte público de forma a torná-lo eficiente e de alta qualidade, convencendo o usuário a trocar o seu carro individual por um modal coletivo.
Outra ideia é a criação de ciclovias e ciclofaixas nas principais ruas e avenidas das cidades e instalação de sistemas de aluguel e transporte de bikes, garantindo segurança e comodidade àqueles que optarem pela bicicleta como meio de transporte e o estímulo a práticas como a carona solidária e o planejamento individual, fazendo com que cada cidadão busque pessoas com roteiros semelhantes e se unam para reduzir a quantidade de carros nas ruas.
A mudança deve partir de cada um, afirmam. "Hoje, sabemos que 30% das pessoas que trabalham com carro na cidade poderiam utilizar carona solidária pelo menos uma vez por semana, 1% poderiam utilizar bicicleta e 5% poderiam fazer caminhadas ou usar meios alternativos de transporte, desde que as condições para isso fossem favoráveis", diz Paiva.
Além da mudança nos hábitos diários da população, existem outras medidas voltadas para as políticas públicas que defendem mudanças ainda mais rigorosas. Algumas cidades, como Amsterdã (Países Baixos), Copenhague (Dinamarca), Ottawa (Canadá), Freiburg (Alemanha), Bogotá (Colômbia), Londres (Reino Unidos) e Quarry Village (Estados Unidos), proibiram total ou parcialmente a utilização de carros em suas ruas, avenidas e centros históricos.
Elas também criaram outras medidas para desencorajar o uso do carro, como diminuir o número de vagas para estacionamento, cobrar pedágio urbano para quem circula de carro pelo centro, e aumentar o preço do combustível. Com zonas livres de carros, as ruas puderam ser "devolvidas" para a população, que passou a utilizar bicicletas, transporte coletivo e até mesmo ir a pé para lugares próximos.
"As cidades estão redesenhando os seus espaços em favor do bem-estar das pessoas e não dos veículos. A nova ordem é frear a deterioração do meio ambiente, adotar iniciativas para dissuadir e reduzir o uso do automóvel e potencializar a mobilidade a pé, o transporte público e os deslocamentos por bicicleta", reforça Paiva.
Medidas integradas são, portanto, a palavra de ordem quando o assunto é mobilidade sustentável. A amplitude do conceito é tamanha que ela já chegou a lugares onde antes poderia não ter sentido, como os cursos de arquitetura. Novos modelos de urbanismo sustentável já buscam planejar nas plantas das cidades formas de torná-las conectadas e capazes de abrigar diversas funções em um mesmo espaço, evitando longos deslocamentos.
"Nós não queremos apenas um dia de celebração e depois retornar à 'vida normal'. Uma vez livres dos carros, as pessoas deveriam permanecer livres. Só depende de nós, de nossas cidades e dos nossos governos ajudar a criar mudanças permanentes em benefício dos pedestres, ciclistas e outras pessoas que não dirigem carros", afirmam os organizadores do World Carfree Network, organização internacional em defesa da mobilidade sustentável.
Fonte
http://blogs.abril.com.br/cliqdext/2010/08/dia-mundial-sem-carro-ocorre-em-22-setembro.html
Via: http://noticias.terra.com.br
Ando sumida (estudando), mas sempre ligada nas questões ambientais e particularmente naqueleas que dizem respeito ao direito de respirar!Ou seria ao direito de viver? Próxima quarta-feira(22), cada um de nós pode dar um sinal de que luta por esse direito aderindo à campanha mundial do "Dia Munidal Sem Carro". Selecionei uma notícia interessante sobre o assunto. Afinal, existem 35 milhões de automóveis no país, segundo o Denatran, isso significa que o nosso "ar doce ar" está cada vez mais comprometido!
Leiam e reflitam sobre a importância de aderir, de alguma forma à campanha!
Dia Mundial Sem Carro ocorre em 22 de setembro
Está dado o sinal verde para o Dia Mundial Sem Carro aqui no EcoD. Começamos a contagem regressiva para o dia 22 de setembro, data em que se celebra um momento de reflexão sobre o uso de carros nos grandes centros urbanos.
Você acompanha matérias especiais sobre mobilidade urbana, uso de veículos alternativos ao carro, soluções urbanas que já estão sendo implementadas em diversos lugares do mundo e como você pode deixar o carro um dia em casa sem sentir problemas. Mas primeiro entenda melhor o que representa essa data.
22 de Setembro: Dia Mundial Sem Carro
A comemoração surgiu na França, no final da década de 90, quando cidadãos de 35 cidades francesas decidiram deixar o carro em casa em busca de formas alternativas de se locomover. A ideia chegou ao Brasil em 2001 e o movimento não parou mais de crescer. A cada ano mais cidades brasileiras aderem com parcerias das prefeituras que fecham ruas e fazem ações de passeios de bicicleta ou caminhadas como ações de conscientização para o uso racional dos automóveis e de estímulo a formas mais sustentáveis de mobilidade.
O principal motivo da celebração é diminuir a quantidade de carros individuais nas cidades. Os problemas são os que já conhecemos: grandes congestionamentos, poluição do ar e sonora, isolamento urbano, acidentes fatais, problemas de saúde, alto consumo de combustíveis fósseis, gastos aos cofres públicos, queda de produtividade e redução da qualidade de vida.
No Brasil, de acordo com dados de 2010 do Denatran, existem 35 milhões de automóveis no país. A cidade de São Paulo é líder com a estatística de um carro por dois habitantes. Se você acha muito, nos Estados Unidos esse número é 1,3 habitante por carro, na Itália 1,5 habitante/carro e no Japão, Espanha, Canadá e Alemanha 1,7 habitante/carro.
Esses dados mostram o colapso que as grandes cidades em todo o mundo vêm sofrendo. Assim, mais de 40 países celebram o Dia Mundial Sem Carro. Especialistas alertam que o grande vilão não é o carro sozinho, mas a "cultura do carro" que se instalou fazendo com que as pessoas sonhem com carro próprio suportando um modelo insustentável. "O mais sensato seria criar mecanismos para restringir a quantidade de carros circulando em zonas criticas da cidade e redesenhar a mobilidade de toda a cidade, inclusive com a participação da iniciativa privada", alerta Lincoln Paiva, diretor da Green Mobility.
Existem soluções possíveis para resolver o problema. Entre as medidas mais citadas estão o incentivo e o investimento no transporte público de forma a torná-lo eficiente e de alta qualidade, convencendo o usuário a trocar o seu carro individual por um modal coletivo.
Outra ideia é a criação de ciclovias e ciclofaixas nas principais ruas e avenidas das cidades e instalação de sistemas de aluguel e transporte de bikes, garantindo segurança e comodidade àqueles que optarem pela bicicleta como meio de transporte e o estímulo a práticas como a carona solidária e o planejamento individual, fazendo com que cada cidadão busque pessoas com roteiros semelhantes e se unam para reduzir a quantidade de carros nas ruas.
A mudança deve partir de cada um, afirmam. "Hoje, sabemos que 30% das pessoas que trabalham com carro na cidade poderiam utilizar carona solidária pelo menos uma vez por semana, 1% poderiam utilizar bicicleta e 5% poderiam fazer caminhadas ou usar meios alternativos de transporte, desde que as condições para isso fossem favoráveis", diz Paiva.
Além da mudança nos hábitos diários da população, existem outras medidas voltadas para as políticas públicas que defendem mudanças ainda mais rigorosas. Algumas cidades, como Amsterdã (Países Baixos), Copenhague (Dinamarca), Ottawa (Canadá), Freiburg (Alemanha), Bogotá (Colômbia), Londres (Reino Unidos) e Quarry Village (Estados Unidos), proibiram total ou parcialmente a utilização de carros em suas ruas, avenidas e centros históricos.
Elas também criaram outras medidas para desencorajar o uso do carro, como diminuir o número de vagas para estacionamento, cobrar pedágio urbano para quem circula de carro pelo centro, e aumentar o preço do combustível. Com zonas livres de carros, as ruas puderam ser "devolvidas" para a população, que passou a utilizar bicicletas, transporte coletivo e até mesmo ir a pé para lugares próximos.
"As cidades estão redesenhando os seus espaços em favor do bem-estar das pessoas e não dos veículos. A nova ordem é frear a deterioração do meio ambiente, adotar iniciativas para dissuadir e reduzir o uso do automóvel e potencializar a mobilidade a pé, o transporte público e os deslocamentos por bicicleta", reforça Paiva.
Medidas integradas são, portanto, a palavra de ordem quando o assunto é mobilidade sustentável. A amplitude do conceito é tamanha que ela já chegou a lugares onde antes poderia não ter sentido, como os cursos de arquitetura. Novos modelos de urbanismo sustentável já buscam planejar nas plantas das cidades formas de torná-las conectadas e capazes de abrigar diversas funções em um mesmo espaço, evitando longos deslocamentos.
"Nós não queremos apenas um dia de celebração e depois retornar à 'vida normal'. Uma vez livres dos carros, as pessoas deveriam permanecer livres. Só depende de nós, de nossas cidades e dos nossos governos ajudar a criar mudanças permanentes em benefício dos pedestres, ciclistas e outras pessoas que não dirigem carros", afirmam os organizadores do World Carfree Network, organização internacional em defesa da mobilidade sustentável.
Fonte
http://blogs.abril.com.br/cliqdext/2010/08/dia-mundial-sem-carro-ocorre-em-22-setembro.html
Via: http://noticias.terra.com.br
Respire melhor no "Dia Munidal Sem Carro"
Olá, pessoas!
Ando sumida (estudando), mas sempre ligada nas questões ambientais e particularmente naqueleas que dizem respeito ao direito de respirar!Ou seria ao direito de viver? Próxima quarta-feira(22), cada um de nós pode dar um sinal de que luta por esse direito aderindo à campanha mundial do "Dia Munidal Sem Carro". Selecionei uma notícia interessante sobre o assunto. Afinal, existem 35 milhões de automóveis no país, segundo o Denatran e isso significa que o nosso "ar doce ar" está cada vez mais comprometido!
Leiam e reflitam sobre a importância de aderir, de alguma forma à campanha!
Dia Mundial Sem Carro ocorre em 22 de setembro
Está dado o sinal verde para o Dia Mundial Sem Carro aqui no EcoD. Começamos a contagem regressiva para o dia 22 de setembro, data em que se celebra um momento de reflexão sobre o uso de carros nos grandes centros urbanos.
Você acompanha matérias especiais sobre mobilidade urbana, uso de veículos alternativos ao carro, soluções urbanas que já estão sendo implementadas em diversos lugares do mundo e como você pode deixar o carro um dia em casa sem sentir problemas. Mas primeiro entenda melhor o que representa essa data.
22 de Setembro: Dia Mundial Sem Carro
A comemoração surgiu na França, no final da década de 90, quando cidadãos de 35 cidades francesas decidiram deixar o carro em casa em busca de formas alternativas de se locomover. A ideia chegou ao Brasil em 2001 e o movimento não parou mais de crescer. A cada ano mais cidades brasileiras aderem com parcerias das prefeituras que fecham ruas e fazem ações de passeios de bicicleta ou caminhadas como ações de conscientização para o uso racional dos automóveis e de estímulo a formas mais sustentáveis de mobilidade.
O principal motivo da celebração é diminuir a quantidade de carros individuais nas cidades. Os problemas são os que já conhecemos: grandes congestionamentos, poluição do ar e sonora, isolamento urbano, acidentes fatais, problemas de saúde, alto consumo de combustíveis fósseis, gastos aos cofres públicos, queda de produtividade e redução da qualidade de vida.
No Brasil, de acordo com dados de 2010 do Denatran, existem 35 milhões de automóveis no país. A cidade de São Paulo é líder com a estatística de um carro por dois habitantes. Se você acha muito, nos Estados Unidos esse número é 1,3 habitante por carro, na Itália 1,5 habitante/carro e no Japão, Espanha, Canadá e Alemanha 1,7 habitante/carro.
Esses dados mostram o colapso que as grandes cidades em todo o mundo vêm sofrendo. Assim, mais de 40 países celebram o Dia Mundial Sem Carro. Especialistas alertam que o grande vilão não é o carro sozinho, mas a "cultura do carro" que se instalou fazendo com que as pessoas sonhem com carro próprio suportando um modelo insustentável. "O mais sensato seria criar mecanismos para restringir a quantidade de carros circulando em zonas criticas da cidade e redesenhar a mobilidade de toda a cidade, inclusive com a participação da iniciativa privada", alerta Lincoln Paiva, diretor da Green Mobility.
Existem soluções possíveis para resolver o problema. Entre as medidas mais citadas estão o incentivo e o investimento no transporte público de forma a torná-lo eficiente e de alta qualidade, convencendo o usuário a trocar o seu carro individual por um modal coletivo.
Outra ideia é a criação de ciclovias e ciclofaixas nas principais ruas e avenidas das cidades e instalação de sistemas de aluguel e transporte de bikes, garantindo segurança e comodidade àqueles que optarem pela bicicleta como meio de transporte e o estímulo a práticas como a carona solidária e o planejamento individual, fazendo com que cada cidadão busque pessoas com roteiros semelhantes e se unam para reduzir a quantidade de carros nas ruas.
A mudança deve partir de cada um, afirmam. "Hoje, sabemos que 30% das pessoas que trabalham com carro na cidade poderiam utilizar carona solidária pelo menos uma vez por semana, 1% poderiam utilizar bicicleta e 5% poderiam fazer caminhadas ou usar meios alternativos de transporte, desde que as condições para isso fossem favoráveis", diz Paiva.
Além da mudança nos hábitos diários da população, existem outras medidas voltadas para as políticas públicas que defendem mudanças ainda mais rigorosas. Algumas cidades, como Amsterdã (Países Baixos), Copenhague (Dinamarca), Ottawa (Canadá), Freiburg (Alemanha), Bogotá (Colômbia), Londres (Reino Unidos) e Quarry Village (Estados Unidos), proibiram total ou parcialmente a utilização de carros em suas ruas, avenidas e centros históricos.
Elas também criaram outras medidas para desencorajar o uso do carro, como diminuir o número de vagas para estacionamento, cobrar pedágio urbano para quem circula de carro pelo centro, e aumentar o preço do combustível. Com zonas livres de carros, as ruas puderam ser "devolvidas" para a população, que passou a utilizar bicicletas, transporte coletivo e até mesmo ir a pé para lugares próximos.
"As cidades estão redesenhando os seus espaços em favor do bem-estar das pessoas e não dos veículos. A nova ordem é frear a deterioração do meio ambiente, adotar iniciativas para dissuadir e reduzir o uso do automóvel e potencializar a mobilidade a pé, o transporte público e os deslocamentos por bicicleta", reforça Paiva.
Medidas integradas são, portanto, a palavra de ordem quando o assunto é mobilidade sustentável. A amplitude do conceito é tamanha que ela já chegou a lugares onde antes poderia não ter sentido, como os cursos de arquitetura. Novos modelos de urbanismo sustentável já buscam planejar nas plantas das cidades formas de torná-las conectadas e capazes de abrigar diversas funções em um mesmo espaço, evitando longos deslocamentos.
"Nós não queremos apenas um dia de celebração e depois retornar à 'vida normal'. Uma vez livres dos carros, as pessoas deveriam permanecer livres. Só depende de nós, de nossas cidades e dos nossos governos ajudar a criar mudanças permanentes em benefício dos pedestres, ciclistas e outras pessoas que não dirigem carros", afirmam os organizadores do World Carfree Network, organização internacional em defesa da mobilidade sustentável.
Fonte
http://blogs.abril.com.br/cliqdext/2010/08/dia-mundial-sem-carro-ocorre-em-22-setembro.html
Via: http://noticias.terra.com.br
Ando sumida (estudando), mas sempre ligada nas questões ambientais e particularmente naqueleas que dizem respeito ao direito de respirar!Ou seria ao direito de viver? Próxima quarta-feira(22), cada um de nós pode dar um sinal de que luta por esse direito aderindo à campanha mundial do "Dia Munidal Sem Carro". Selecionei uma notícia interessante sobre o assunto. Afinal, existem 35 milhões de automóveis no país, segundo o Denatran e isso significa que o nosso "ar doce ar" está cada vez mais comprometido!
Leiam e reflitam sobre a importância de aderir, de alguma forma à campanha!
Dia Mundial Sem Carro ocorre em 22 de setembro
Está dado o sinal verde para o Dia Mundial Sem Carro aqui no EcoD. Começamos a contagem regressiva para o dia 22 de setembro, data em que se celebra um momento de reflexão sobre o uso de carros nos grandes centros urbanos.
Você acompanha matérias especiais sobre mobilidade urbana, uso de veículos alternativos ao carro, soluções urbanas que já estão sendo implementadas em diversos lugares do mundo e como você pode deixar o carro um dia em casa sem sentir problemas. Mas primeiro entenda melhor o que representa essa data.
22 de Setembro: Dia Mundial Sem Carro
A comemoração surgiu na França, no final da década de 90, quando cidadãos de 35 cidades francesas decidiram deixar o carro em casa em busca de formas alternativas de se locomover. A ideia chegou ao Brasil em 2001 e o movimento não parou mais de crescer. A cada ano mais cidades brasileiras aderem com parcerias das prefeituras que fecham ruas e fazem ações de passeios de bicicleta ou caminhadas como ações de conscientização para o uso racional dos automóveis e de estímulo a formas mais sustentáveis de mobilidade.
O principal motivo da celebração é diminuir a quantidade de carros individuais nas cidades. Os problemas são os que já conhecemos: grandes congestionamentos, poluição do ar e sonora, isolamento urbano, acidentes fatais, problemas de saúde, alto consumo de combustíveis fósseis, gastos aos cofres públicos, queda de produtividade e redução da qualidade de vida.
No Brasil, de acordo com dados de 2010 do Denatran, existem 35 milhões de automóveis no país. A cidade de São Paulo é líder com a estatística de um carro por dois habitantes. Se você acha muito, nos Estados Unidos esse número é 1,3 habitante por carro, na Itália 1,5 habitante/carro e no Japão, Espanha, Canadá e Alemanha 1,7 habitante/carro.
Esses dados mostram o colapso que as grandes cidades em todo o mundo vêm sofrendo. Assim, mais de 40 países celebram o Dia Mundial Sem Carro. Especialistas alertam que o grande vilão não é o carro sozinho, mas a "cultura do carro" que se instalou fazendo com que as pessoas sonhem com carro próprio suportando um modelo insustentável. "O mais sensato seria criar mecanismos para restringir a quantidade de carros circulando em zonas criticas da cidade e redesenhar a mobilidade de toda a cidade, inclusive com a participação da iniciativa privada", alerta Lincoln Paiva, diretor da Green Mobility.
Existem soluções possíveis para resolver o problema. Entre as medidas mais citadas estão o incentivo e o investimento no transporte público de forma a torná-lo eficiente e de alta qualidade, convencendo o usuário a trocar o seu carro individual por um modal coletivo.
Outra ideia é a criação de ciclovias e ciclofaixas nas principais ruas e avenidas das cidades e instalação de sistemas de aluguel e transporte de bikes, garantindo segurança e comodidade àqueles que optarem pela bicicleta como meio de transporte e o estímulo a práticas como a carona solidária e o planejamento individual, fazendo com que cada cidadão busque pessoas com roteiros semelhantes e se unam para reduzir a quantidade de carros nas ruas.
A mudança deve partir de cada um, afirmam. "Hoje, sabemos que 30% das pessoas que trabalham com carro na cidade poderiam utilizar carona solidária pelo menos uma vez por semana, 1% poderiam utilizar bicicleta e 5% poderiam fazer caminhadas ou usar meios alternativos de transporte, desde que as condições para isso fossem favoráveis", diz Paiva.
Além da mudança nos hábitos diários da população, existem outras medidas voltadas para as políticas públicas que defendem mudanças ainda mais rigorosas. Algumas cidades, como Amsterdã (Países Baixos), Copenhague (Dinamarca), Ottawa (Canadá), Freiburg (Alemanha), Bogotá (Colômbia), Londres (Reino Unidos) e Quarry Village (Estados Unidos), proibiram total ou parcialmente a utilização de carros em suas ruas, avenidas e centros históricos.
Elas também criaram outras medidas para desencorajar o uso do carro, como diminuir o número de vagas para estacionamento, cobrar pedágio urbano para quem circula de carro pelo centro, e aumentar o preço do combustível. Com zonas livres de carros, as ruas puderam ser "devolvidas" para a população, que passou a utilizar bicicletas, transporte coletivo e até mesmo ir a pé para lugares próximos.
"As cidades estão redesenhando os seus espaços em favor do bem-estar das pessoas e não dos veículos. A nova ordem é frear a deterioração do meio ambiente, adotar iniciativas para dissuadir e reduzir o uso do automóvel e potencializar a mobilidade a pé, o transporte público e os deslocamentos por bicicleta", reforça Paiva.
Medidas integradas são, portanto, a palavra de ordem quando o assunto é mobilidade sustentável. A amplitude do conceito é tamanha que ela já chegou a lugares onde antes poderia não ter sentido, como os cursos de arquitetura. Novos modelos de urbanismo sustentável já buscam planejar nas plantas das cidades formas de torná-las conectadas e capazes de abrigar diversas funções em um mesmo espaço, evitando longos deslocamentos.
"Nós não queremos apenas um dia de celebração e depois retornar à 'vida normal'. Uma vez livres dos carros, as pessoas deveriam permanecer livres. Só depende de nós, de nossas cidades e dos nossos governos ajudar a criar mudanças permanentes em benefício dos pedestres, ciclistas e outras pessoas que não dirigem carros", afirmam os organizadores do World Carfree Network, organização internacional em defesa da mobilidade sustentável.
Fonte
http://blogs.abril.com.br/cliqdext/2010/08/dia-mundial-sem-carro-ocorre-em-22-setembro.html
Via: http://noticias.terra.com.br
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Eu, Maria Alérgica, fumante passiva!
Oi, pessoas!
Ando sumida por conta de um bocado de coisa, não dá nem para falar. Quero ganhar tempo. Roubei alguns minutos da minha agenda para postar o texto abaixo. Isso porque, domingo, 29 de agosto, é Dia Nacional de Combate ao Fumo, um assunto que muito interessa a todos, principalmente, aos fumantes passivos. Bjs
Maria Alérgica, fumante passiva
Tabagismo passivo
Define-se tabagismo passivo como a inalação da fumaça de derivados do tabaco (cigarro, charuto, cigarrilhas, cachimbo e outros produtores de fumaça) por indivíduos não-fumantes, que convivem com fumantes em ambientes fechados. A fumaça dos derivados do tabaco em ambientes fechados é denominada poluição tabagística ambiental (PTA) e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), torna-se ainda mais grave em ambientes fechados. O tabagismo passivo é a 3ª maior causa de morte evitável no mundo, subseqüente ao tabagismo ativo e ao consumo excessivo de álcool (IARC, 1987; Surgeon General, 1986; Glantz, 1995).
O ar poluído contém, em média, três vezes mais nicotina, três vezes mais monóxido de carbono, e até cinqüenta vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que entra pela boca do fumante depois de passar pelo filtro do cigarro.
A absorção da fumaça do cigarro por aqueles que convivem em ambientes fechados com fumantes causa:
1 - Em adultos não-fumantes:
• Maior risco de doença por causa do tabagismo, proporcionalmente ao tempo de exposição à fumaça;
• Um risco 30% maior de câncer de pulmão e 24% maior de infarto do coração do que os não-fumantes que não se expõem.
2 - Em crianças:
• Maior freqüência de resfriados e infecções do ouvido médio;
• Risco maior de doenças respiratórias como pneumonia, bronquites e exarcebação da asma.
3 - Em bebês:
• Um risco 5 vezes maior de morrerem subitamente sem uma causa aparente (Síndrome da Morte Súbita Infantil);
• Maior risco de doenças pulmonares até 1 ano de idade, proporcionalmente ao número de fumantes em casa.
Fumantes passivos também sofrem os efeitos imediatos da poluição tabagística ambiental, tais como, irritação nos olhos, manifestações nasais, tosse, cefaléia, aumento de problemas alérgicos, principalmente das vias respiratórias e aumento dos problemas cardíacos, principalmente elevação da pressão arterial e angina (dor no peito). Outros efeitos a médio e longo prazo são a redução da capacidade funcional respiratória (o quanto o pulmão é capaz de exercer a sua função), aumento do risco de ter aterosclerose e aumento do número de infecções respiratórias em crianças.
Os dois componentes principais da poluição tabagística ambiental (PTA) são a fumaça exalada pelo fumante (corrente primária) e a fumaça que sai da ponta do cigarro (corrente secundária). Sendo, esta última o principal componente da PTA, pois em 96% do tempo total da queima dos derivados do tabaco ela é formada. Porém, algumas substâncias, como nicotina, monóxido de carbono, amônia, benzeno, nitrosaminas e outros carcinógenos podem ser encontradas em quantidades mais elevadas. Isto porque não são filtradas e devido ao fato de que os cigarros queimam em baixa temperatura, tornando a combustão incompleta (IARC, 1987). Em uma análise feita pelo INCA, em 1996, em cinco marcas de cigarros comercializados no Brasil, verificou-se níveis duas 2 vezes maiores de alcatrão, 4,5 vezes maiores de nicotina e 3,7 vezes maiores de monóxido de carbono na fumaça que sai da ponta do cigarro do que na fumaça exalada pelo fumante. Os níveis de amônia na corrente secundária chegaram a ser 791 vezes superior que na corrente primária. A amônia alcaliniza a fumaça do cigarro, contribuindo assim para uma maior absorção de nicotina pelos fumantes, tornando-os mais dependentes da droga e é, também, o principal componente irritante da fumaça do tabaco (Ministério da Saúde, 1996).
Fontes:
BANCO MUNDIAL, 1999. A epidemia do tabagismo: Os governos e os aspectos econômicos do controle do Tabaco. The World Bank, agosto.
Doll R, Peto R. 9ª Conferência Mundial sobre Tabacco e saúde. Paris, 1994.
Doll, R. & Peto,R.; Wheatley K, et al. Mortality in relation to smoking: 40 years’observations on male. British Doctors. BMJ, 309: 301-310, 1994.
International Agency of Reaserch in Cancer (IARC). Environmental Carcinogens mathods of analysis and exposure measurement. Passive Smoking. Vol 9, Scientific Publications n.31, Lyon, France 1987.
Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA, Falando sobre Tabagismo. 3ª edição, 1998.
MINISTERIO DA SAÚDE. Instituto Nacional de Câncer/Fundação Getúlio Vargas. Cigarro Brasileiro. Análises e Propostas para Redução do Consumo. Rio de Janeiro, 2000.
Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA. Estimativas da Incidência e Mortalidade por Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2002.
ROSEMBERG, J. Pandemia do tabagismo – Enfoques Históricos e Atuais São Paulo – SES, 2002.
U.S. Department of Health and Human Services. The health consequences smoking: a report of the Surgeon General. Washington DC; U.S. Government Printing Office, 2004.
World Health Organization. World no-Tobacco Day. Tobacco and poverty: a vicious circle, 2004.
World Health Organization (WHO). Tobbaco Free Iniciative. http://www.who.int/tobacco/en
Fonte: http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=passivo&link=tabagismo.htm
Ando sumida por conta de um bocado de coisa, não dá nem para falar. Quero ganhar tempo. Roubei alguns minutos da minha agenda para postar o texto abaixo. Isso porque, domingo, 29 de agosto, é Dia Nacional de Combate ao Fumo, um assunto que muito interessa a todos, principalmente, aos fumantes passivos. Bjs
Maria Alérgica, fumante passiva
Tabagismo passivo
Define-se tabagismo passivo como a inalação da fumaça de derivados do tabaco (cigarro, charuto, cigarrilhas, cachimbo e outros produtores de fumaça) por indivíduos não-fumantes, que convivem com fumantes em ambientes fechados. A fumaça dos derivados do tabaco em ambientes fechados é denominada poluição tabagística ambiental (PTA) e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), torna-se ainda mais grave em ambientes fechados. O tabagismo passivo é a 3ª maior causa de morte evitável no mundo, subseqüente ao tabagismo ativo e ao consumo excessivo de álcool (IARC, 1987; Surgeon General, 1986; Glantz, 1995).
O ar poluído contém, em média, três vezes mais nicotina, três vezes mais monóxido de carbono, e até cinqüenta vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que entra pela boca do fumante depois de passar pelo filtro do cigarro.
A absorção da fumaça do cigarro por aqueles que convivem em ambientes fechados com fumantes causa:
1 - Em adultos não-fumantes:
• Maior risco de doença por causa do tabagismo, proporcionalmente ao tempo de exposição à fumaça;
• Um risco 30% maior de câncer de pulmão e 24% maior de infarto do coração do que os não-fumantes que não se expõem.
2 - Em crianças:
• Maior freqüência de resfriados e infecções do ouvido médio;
• Risco maior de doenças respiratórias como pneumonia, bronquites e exarcebação da asma.
3 - Em bebês:
• Um risco 5 vezes maior de morrerem subitamente sem uma causa aparente (Síndrome da Morte Súbita Infantil);
• Maior risco de doenças pulmonares até 1 ano de idade, proporcionalmente ao número de fumantes em casa.
Fumantes passivos também sofrem os efeitos imediatos da poluição tabagística ambiental, tais como, irritação nos olhos, manifestações nasais, tosse, cefaléia, aumento de problemas alérgicos, principalmente das vias respiratórias e aumento dos problemas cardíacos, principalmente elevação da pressão arterial e angina (dor no peito). Outros efeitos a médio e longo prazo são a redução da capacidade funcional respiratória (o quanto o pulmão é capaz de exercer a sua função), aumento do risco de ter aterosclerose e aumento do número de infecções respiratórias em crianças.
Os dois componentes principais da poluição tabagística ambiental (PTA) são a fumaça exalada pelo fumante (corrente primária) e a fumaça que sai da ponta do cigarro (corrente secundária). Sendo, esta última o principal componente da PTA, pois em 96% do tempo total da queima dos derivados do tabaco ela é formada. Porém, algumas substâncias, como nicotina, monóxido de carbono, amônia, benzeno, nitrosaminas e outros carcinógenos podem ser encontradas em quantidades mais elevadas. Isto porque não são filtradas e devido ao fato de que os cigarros queimam em baixa temperatura, tornando a combustão incompleta (IARC, 1987). Em uma análise feita pelo INCA, em 1996, em cinco marcas de cigarros comercializados no Brasil, verificou-se níveis duas 2 vezes maiores de alcatrão, 4,5 vezes maiores de nicotina e 3,7 vezes maiores de monóxido de carbono na fumaça que sai da ponta do cigarro do que na fumaça exalada pelo fumante. Os níveis de amônia na corrente secundária chegaram a ser 791 vezes superior que na corrente primária. A amônia alcaliniza a fumaça do cigarro, contribuindo assim para uma maior absorção de nicotina pelos fumantes, tornando-os mais dependentes da droga e é, também, o principal componente irritante da fumaça do tabaco (Ministério da Saúde, 1996).
Fontes:
BANCO MUNDIAL, 1999. A epidemia do tabagismo: Os governos e os aspectos econômicos do controle do Tabaco. The World Bank, agosto.
Doll R, Peto R. 9ª Conferência Mundial sobre Tabacco e saúde. Paris, 1994.
Doll, R. & Peto,R.; Wheatley K, et al. Mortality in relation to smoking: 40 years’observations on male. British Doctors. BMJ, 309: 301-310, 1994.
International Agency of Reaserch in Cancer (IARC). Environmental Carcinogens mathods of analysis and exposure measurement. Passive Smoking. Vol 9, Scientific Publications n.31, Lyon, France 1987.
Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA, Falando sobre Tabagismo. 3ª edição, 1998.
MINISTERIO DA SAÚDE. Instituto Nacional de Câncer/Fundação Getúlio Vargas. Cigarro Brasileiro. Análises e Propostas para Redução do Consumo. Rio de Janeiro, 2000.
Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA. Estimativas da Incidência e Mortalidade por Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2002.
ROSEMBERG, J. Pandemia do tabagismo – Enfoques Históricos e Atuais São Paulo – SES, 2002.
U.S. Department of Health and Human Services. The health consequences smoking: a report of the Surgeon General. Washington DC; U.S. Government Printing Office, 2004.
World Health Organization. World no-Tobacco Day. Tobacco and poverty: a vicious circle, 2004.
World Health Organization (WHO). Tobbaco Free Iniciative. http://www.who.int/tobacco/en
Fonte: http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=passivo&link=tabagismo.htm
domingo, 11 de julho de 2010
Achei mais de cem cartilhas relacionadas ao meio ambiente!
Gente, encontrei um blog maravilhoso, durante mais uma navegação à cata de coisas interessantes, ligadas à qualidade de vida e meio ambiente saudável, para compartilhar com todos que me seguem e eventuais visitantes. O autor é Wagner Oliveira, jornalista, educador ambiental e fotógrafo, em Goiânia (GO).
Para quem se interessa pela temática ambiental, uma mão na roda! Ele juntou no local cem (eu disse 100) cartilhas, com os mais diversos subtemas ligados à area. Amei e já virei seguidora do blog do jrnalista Wagner. Que boa idéia!
Segue o link para quem desejar da ruma conferida!
http://wagneroliveiragoias.blogspot.com/2009/03/cartilhas-de-educacao-ambiental-e-meio.html
Para quem se interessa pela temática ambiental, uma mão na roda! Ele juntou no local cem (eu disse 100) cartilhas, com os mais diversos subtemas ligados à area. Amei e já virei seguidora do blog do jrnalista Wagner. Que boa idéia!
Segue o link para quem desejar da ruma conferida!
http://wagneroliveiragoias.blogspot.com/2009/03/cartilhas-de-educacao-ambiental-e-meio.html
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Spray e alergias: vejam o alerta!

O Centro de Investigação em Epidemiologia Ambiental (CREAL) de Barcelona, liderado por Jan-Paul Zock, apresentou os resultados de uma série de estudos sobre os riscos emergentes na alergia ocupacional. Foi o que li lá no Blog da Alergia.
Enfim, uma instituição levantou a voz para essa questão (óbvia para nós alérgicos)! Que bom! Segue o texto completo e o link do blog.
Sprays de limpeza podem provocar crises de asma e rinite
Há evidências crescentes de que a exposição a alguns produtos de limpeza podem causar problemas respiratórios e piorar a asma, mas pode ser prevenida.
O Centro de Investigação em Epidemiologia Ambiental (CREAL) de Barcelona, liderado pelo Dr. Jan-Paul Zock, apresentou os resultados de uma série de estudos sobre os riscos emergentes na alergia ocupacional.
Profissionais de limpeza e os trabalhadores de saúde realizando a limpeza e desinfecção, eram mais vulneráveis à asma. No entanto, não está claro que os mecanismos subjacentes das doenças que causam estes efeitos no sistema respiratório. Dr. Zock, disse que novos estudos começaram a caracterizar a asma relacionada com a limpeza por meio de marcadores clínicos e funcionais e biológicas.
«O número de pessoas em risco é grande. Não só aqueles relacionados aos trabalhos de limpeza estão em risco, mas também devemos considerar o uso universal de produtos de limpeza doméstica. "
Uma série de estudos têm mostrado uma taxa mais elevada de asma entre os trabalhadores de limpeza, donas de casa e enfermeiros. Muitos agentes de limpeza são irritantes respiratórios. A inalação de exposição ao cloro, amônia, amaciador ou outros ácidos, solventes e removedores de manchas mais de uma vez por semana foi associado com aumento de 20% na asma ou chiado. A exposição é determinada pela freqüência e duração do uso, a concentração de ingrediente ativo e ventilação da sala.
http://blogdalergia.blogspot.com/
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Hoje é Dia Nacional de Controle da Asma!
terça-feira, 8 de junho de 2010
Cão "antialérgico", adquira, já, o seu!
Gente, olha a história que uma mãe alérgica me contou e, por questão pessoal, pediu para eu não falar o nome. Ok, a constituição garante o anonimato kkkksss
Bom, a filha da pessoa anônima fez o seguinte comentário para ela, outro dia:
- Mainha (ABRO UM PARÊNTESE - no Nordeste,em algumas localidades, é mainha, painho, voinho e voinha) já reparou que todos os nossos vizinhos de andar têm cachorros?
- È mesmo? Já reparei. (Respondeu a mãe, quase que monossilabicamente). A menina, na verdade, sabia que ela já havia reparado, só tava introduzindo o diálogo para pedir um. E continuou.
- Por que a gente não entra em contato com sua médica para que ela dizer como escolher um cão antialérgico?
- Cão HIPOALERGÊNICO? Tá brincando? (Ela não estava e deu à mãe uma reportagem da Época, publicada em 2009).
Bom, curiosa com a história, naveguei e encontrei a matéria. Realmente, interessante. Danadinha a menina, de fato, ela utilizou argumentos poderosos. Se até o Barack Obama já comprou para a filha dele...
A propósito, quem ainda não leu a reportagem, que o faça, agora, e, se for de seu interesse, vá preparando os dólares para adquirir um cão "antialérgico". Deve ser o melho inimigo do espirro kkksss
Quais cachorros não provocam alergias?
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI68113-15201,00.html
Bom, a filha da pessoa anônima fez o seguinte comentário para ela, outro dia:
- Mainha (ABRO UM PARÊNTESE - no Nordeste,em algumas localidades, é mainha, painho, voinho e voinha) já reparou que todos os nossos vizinhos de andar têm cachorros?
- È mesmo? Já reparei. (Respondeu a mãe, quase que monossilabicamente). A menina, na verdade, sabia que ela já havia reparado, só tava introduzindo o diálogo para pedir um. E continuou.
- Por que a gente não entra em contato com sua médica para que ela dizer como escolher um cão antialérgico?
- Cão HIPOALERGÊNICO? Tá brincando? (Ela não estava e deu à mãe uma reportagem da Época, publicada em 2009).
Bom, curiosa com a história, naveguei e encontrei a matéria. Realmente, interessante. Danadinha a menina, de fato, ela utilizou argumentos poderosos. Se até o Barack Obama já comprou para a filha dele...
A propósito, quem ainda não leu a reportagem, que o faça, agora, e, se for de seu interesse, vá preparando os dólares para adquirir um cão "antialérgico". Deve ser o melho inimigo do espirro kkksss
Quais cachorros não provocam alergias?
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI68113-15201,00.html
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Tenho fé que a poeira do mundo vai acabar!
Depois de mais de 24 horas, literalmente, no “ar”, sendo doze para ir e doze para voltar (até rimou), estou de volta a Maceió. Deu tudo certo em Porto Velho. Participei do Congresso Brasileiro de Comunicação e Justiça, sem crises alérgicas fortes para me atrapalhar.
Quer dizer, só tomei remédio duas vezes e foi mais na linha neurótico-preventiva. Não que a prevenção seja algum tipo de neurose, mas, cá para nós, alérgico tem medo de ter alguma reação e esse medo, de vez em quando, é tão enorme que vira um “bicho-papão”;
Não, não senhora alergia, não venha me pegar...socorro...(Inevitavelmente, a gente acaba tomando remédio)
Minha mãe, que é uma pessoa muito de fé, disse que vou ficar curada. Ainda bem, ao menos, sei que reza de mãe não tem contraindicação. Fé de mãe também acaba incentivando a fé dos filhos. E, se alergia não tem cura (só controle), é melhor apostar no milagre da fé. Se a fé remove montanhas, porque não vai remover a poeira do mundo e nos livrar do atchim? Tenho fé!
Quer dizer, só tomei remédio duas vezes e foi mais na linha neurótico-preventiva. Não que a prevenção seja algum tipo de neurose, mas, cá para nós, alérgico tem medo de ter alguma reação e esse medo, de vez em quando, é tão enorme que vira um “bicho-papão”;
Não, não senhora alergia, não venha me pegar...socorro...(Inevitavelmente, a gente acaba tomando remédio)
Minha mãe, que é uma pessoa muito de fé, disse que vou ficar curada. Ainda bem, ao menos, sei que reza de mãe não tem contraindicação. Fé de mãe também acaba incentivando a fé dos filhos. E, se alergia não tem cura (só controle), é melhor apostar no milagre da fé. Se a fé remove montanhas, porque não vai remover a poeira do mundo e nos livrar do atchim? Tenho fé!
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Maria Alérgica no encontro de tuiteiros
Gente, consegui um hotel sem cheiro de "bom ar", sem mofo, enfim, um lugar bastante respirável. Tô aqui em Porto Velho (RO), participando de um evento interessante - Quarta edição do ETC (Encontro de Tuiteiros Culturais)- dentro do Congresso Brasileiro de Comunicação e Justiça (Conbrascom 2010).
Tô amando, depois eu conto!
Tô amando, depois eu conto!
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