terça-feira, 23 de novembro de 2010

Quero sair da alergia, mas a alergia não sai de mim!

Tenho sido paciente, tolerante e até faço piada de minhas alergias para não sofrer tanto. Só que hoje, só hoje, vou ter que desabar: QUE SACO É SER ALÉRGICA! Pelo amor de Deus, quem aguenta uma provação dessa!

Penso em muitas explicações para isso que me acontece. Uma delas é o fato de ser neta de uma avó (materna) que teve 13 filhos, partos normais, e a única vez, uniquinha, que resolveu fazer uma cirurgia não voltou nunca mais para casa. Teve um choque anafilático.

A outra explicação tem um fundo religioso. Acredito que, nas minhas encarnações passadas, devo ter pintado o sete com os meus órgãos relacionados ao aparelho respiratório ou, pior que isso, quem sabe ter morrido afogada ou mesmo feito alguém parar de respirar (céus!!!!).

Uma terceira explicação: morei vários anos em uma área próxima a um lixão. Não tão próxima, na verdade, mas quando o bicho (digo, o lixo) entrava em erupção (parecia um vulcão), a fumaça chegava a vários bairros. Fumaça tóxica, diga-se de passagem. Coincidência ou não, minhas crises começaram naquela época.

Ao menos, tenho uma certeza, na próxima encarnação, acredito que virei com poucas horas de crises alérgicas a cumprir. Claro, além de passar mal e viver constantes constrangimentos decorrentes de um monte de limitações, duas coisas que devem ser levadas em consideração para atenuar meu carma futuro, ainda devo ganhar uns "bônus horas" por ter criado este blog, que também é voltado a divulgar questões de educação ambiental.

Licença, vou tomar o antialérgico!

domingo, 24 de outubro de 2010

Alergia no Mundo que está Mudando!

Olá, pessoas!

Tudo de bom o evento que vai acontecer no Rio de Janeiro, em novembro próximo!!! Segue a programação, que achei via twitter @soualergico



XXXVII Congresso Brasileiro de Alergia e Imunopatologia


Rio de Janeiro 14 a 16 de novembro

Programação

Mesas Redondas e Simpósios

Modificações climáticas, poluição e alergia
Contaminação por poluentes fotoquímicos e doenças respiratórias
Contaminação ambiental por material particulado (PM10) e doenças respiratórias
Poluição indoor
Modificações climáticas e impacto na flora natural

Manejo da asma no lactente e na criança
Diferenciação fenotípica
Monitoramento (função pulmonar e outros)
Corticosteroides inalados e beta-agonistas de longa duração: sempre?

Procedimentos diagnósticos na alergia alimentar
Testes in vivo
Testes in vitro
Microarray: o que acrescenta?

Imunodeficiências primárias: Casos clínicos
Agamaglobulinemia congênita
Imunodeficiência Comum Variável
Neutropenia

Simpósio Southern European Allergy Societies (SEAS)
Auto-imunidade e alergia
Farmaco-economia da rinite
Síndrome oral alérgico

O que há de verdade em Asma e:
Alergia ao leite de vaca
Refluxo gastroesofágico
Atividade física

Doenças mediadas por histamina: da evidência à prática
Anti-histamínicos: são todos iguais?
Anti-histamínicos no tratamento da rinite alérgica
Anti-histamínicos no controle da urticária

Registros Latino americanos on-line e a aquisição de conhecimentos
Asma de difícil controle
Imunodeficiências Primárias
Anafilaxia
Alergia alimentar

Novidades no diagnóstico e tratamento das reações a drogas
Reações a antibióticos
Hipersensibilidade a anti-inflamatórios não hormonais
Manejo das reações a quimioterápicos: evitar ou desensibilizar?
Problemas cirúrgicos peri-operatórios associados a drogas

Como conduzir:
Urticária aguda/Angioedema
Urticária crônica
Eczema de contato

Asma grave
Fenótipos
Efeitos das exacerbações agudas na história natural da asma
Obesidade e asma
Anti-IgE em crianças: dos estudos à aplicação clínica

Políticas de Saúde Pública aplicadas em Alergia – Experiência GARD no:
Paraguai
Brasil
México
Venezuela

Simpósio Cone Sur – Anafilaxia e:
Alergia a Alimentos
Látex
Exercício
Uso de Epinefrina em Anafilaxia

Alergia alimentar: novos conceitos
Bases moleculares dos alérgenos alimentares
Entendendo a reatividade cruzada entre alérgenos
Relevância clínica da reatividade cruzada (alergia oral)

Simpósio “Prof. José María Negro Alvarez” - A NET como ferramenta na promoção de educação e conhecimento
Importância da WEB para Sociedades Médicas internacionais
Educação em alergia alimentar
Educação em asma (acesso livre a publicações eletrônicas)

Induzindo a tolerância imunológica
Mecanismos de tolerância
Dessensibilização a alimentos
Dessensibilização a drogas

Alérgenos: quais são as novidades?
Biologia molecular e imunologia de alérgenos polínicos
Alérgenos recombinantes na prescrição e monitoramento da imunoterapia alérgeno-específica
Reatividade cruzada entre alérgenos alimentares
Novos alérgenos de ácaros

Riscos para alergia respiratória ocupacional
Limpadores e asma
Trabalhadores em estufas (rinite)
Trabalhadores em biotérios

Asma no lactente
É possível prevenir? (fatores de risco e de proteção)
Diagnóstico
Tratamento

Urticária crônica
Manifestação de autoimunidade?
O que há de novo?
Urticárias físicas: diagnóstico e tratamento

Imunodeficiências Primárias: Tratamento
Imunoglobulina
Imunomoduladores
Antimicrobianos

Alergia ao leite de vaca
Fatores prognósticos para tolerância
Marcadores laboratoriais para persistência
Qual é o melhor substituto?

Imunidade de mucosas
Interface entre flora intestinal, epitélio da mucosa, e regulação homeostática do sistema de imunidade de mucosa
Mecanismos celulares e humorais de sensibilização alérgica em mucosas
Imunomodulação com peptídeos bacterianos na mucosa respiratória

Dermatite atópica
Os alimentos como agentes etiológicos da dermatite atópica
Indicações da terapia imunossupressora na dermatite atópica –
Dermatite sistêmica ao níquel

Asma e o esportista de elite
Mecanismo da asma
Diagnóstico e programa terapêutico
Abordagem não medicamentosa

Aspectos práticos da hipersensibilidade a drogas
Guias para diagnóstico da hipersensibilidade aos AINEs
Contrastes iodados
Protocolos de desencadeamento
Reações cutâneas não-imediatas a drogas

Asma de difícil controle
O que dizem os consensos
Registro Latinoamericano de ADC
Tratamento
Imunomobiológicos

Dúvidas na prática clínica diária
Esofagite eosinofílica
Asma e obesidade
Alergia na gestação

ARIA – Particularidades da rinite alérgica na criança e no adolescente
ARIA – Atualização 2010
Da rinite à asma
Rinossinusite e outras doenças
Prescrições farmacológicas: diferenças entre especialistas e generalistas

Simpósio World Allergy Organization - Anafilaxia: visão atual
Agentes etiológicos
Clínica e diagnóstico
Manejo

Simpósio GINA – Reduzir hospitalizações em 50% até 2015, essa é a meta!
Prevalência, hospitalizações, e mortalidade por asma no Brasil
Quais são as políticas e práticas para o controle da asma no Brazil
Reduzir as hospitalizações à metade até 2015. O exemplo da Finlândia pode ser reproduzida no mundo em desenvolvimento?

Temas de ORL em Alergia
Pólipos nasais – são sempre iguais
Rinossinusite e asma: das citocinas à associação clínica
Abordagem terapêutica da Rinossinusite crônica

Avanços no monitoramento da asma
Escores clínicos
Testes de provocação
Parâmetros não-invasivos
Controle em populações pobres

Imunoterapia sublingual
Position Paper da WAO
Imunoterapia sublingual em crianças
Aspectos preventivos
Perspectivas futuras

Influência do tabagismo em:
Resposta alérgica e de auto-imunidade
Desfechos de asma e da alergia
Papel do alergista na cessação tabágica

Respirador oral
Causas
Avaliação multiprofissional
Quando e como tratar

Novas aquisições na abordagem das doenças imunoalérgicas
Angioedema hereditário
Anticitocinas
Anticorpos monoclonais

Tratamento da sibilância no lactente
É possível prevenir?
Na crise: terapia oral x inalatória?
Terapia anti-inflamatória: oral x inalatória?

Simpósio da Sociedade Luso Brasileira
Imunodeficiência comum variável na criança
Reatividade cruzada de tropomiosinas
A tecnologia de microarray em Alergologia

Alergia e parasitas: perspectiva Latino americana
Geohelmintiasis: da infecção primária à asma
Imunidade antiparasitária e alergia
Novos alérgenos de Ascaris lumbricoides
Esquistossomose e doenças alérgicas

Mais informações:
http://www.congressosalergia2010.com.br/portugues/default.asp

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Cuidados na hora de exame com contraste iodado

Bom dia!

Li uma material bastante interessante sobre os cuidados que os alérgicos devem ter quando precisam passar por algum procedimento envolvendo contraste iodado. Segue o link!

http://www.imaginologia.com.br/extra/upload%20publico%20geral/Alergia-Contraste-Iodado.pdf

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Respire melhor no "Dia Munidal Sem Carro" !

Olá, pessoas!

Ando sumida (estudando), mas sempre ligada nas questões ambientais e particularmente naqueleas que dizem respeito ao direito de respirar!Ou seria ao direito de viver? Próxima quarta-feira(22), cada um de nós pode dar um sinal de que luta por esse direito aderindo à campanha mundial do "Dia Munidal Sem Carro". Selecionei uma notícia interessante sobre o assunto. Afinal, existem 35 milhões de automóveis no país, segundo o Denatran, isso significa que o nosso "ar doce ar" está cada vez mais comprometido!

Leiam e reflitam sobre a importância de aderir, de alguma forma à campanha!

Dia Mundial Sem Carro ocorre em 22 de setembro

Está dado o sinal verde para o Dia Mundial Sem Carro aqui no EcoD. Começamos a contagem regressiva para o dia 22 de setembro, data em que se celebra um momento de reflexão sobre o uso de carros nos grandes centros urbanos.

Você acompanha matérias especiais sobre mobilidade urbana, uso de veículos alternativos ao carro, soluções urbanas que já estão sendo implementadas em diversos lugares do mundo e como você pode deixar o carro um dia em casa sem sentir problemas. Mas primeiro entenda melhor o que representa essa data.

22 de Setembro: Dia Mundial Sem Carro
A comemoração surgiu na França, no final da década de 90, quando cidadãos de 35 cidades francesas decidiram deixar o carro em casa em busca de formas alternativas de se locomover. A ideia chegou ao Brasil em 2001 e o movimento não parou mais de crescer. A cada ano mais cidades brasileiras aderem com parcerias das prefeituras que fecham ruas e fazem ações de passeios de bicicleta ou caminhadas como ações de conscientização para o uso racional dos automóveis e de estímulo a formas mais sustentáveis de mobilidade.

O principal motivo da celebração é diminuir a quantidade de carros individuais nas cidades. Os problemas são os que já conhecemos: grandes congestionamentos, poluição do ar e sonora, isolamento urbano, acidentes fatais, problemas de saúde, alto consumo de combustíveis fósseis, gastos aos cofres públicos, queda de produtividade e redução da qualidade de vida.

No Brasil, de acordo com dados de 2010 do Denatran, existem 35 milhões de automóveis no país. A cidade de São Paulo é líder com a estatística de um carro por dois habitantes. Se você acha muito, nos Estados Unidos esse número é 1,3 habitante por carro, na Itália 1,5 habitante/carro e no Japão, Espanha, Canadá e Alemanha 1,7 habitante/carro.

Esses dados mostram o colapso que as grandes cidades em todo o mundo vêm sofrendo. Assim, mais de 40 países celebram o Dia Mundial Sem Carro. Especialistas alertam que o grande vilão não é o carro sozinho, mas a "cultura do carro" que se instalou fazendo com que as pessoas sonhem com carro próprio suportando um modelo insustentável. "O mais sensato seria criar mecanismos para restringir a quantidade de carros circulando em zonas criticas da cidade e redesenhar a mobilidade de toda a cidade, inclusive com a participação da iniciativa privada", alerta Lincoln Paiva, diretor da Green Mobility.

Existem soluções possíveis para resolver o problema. Entre as medidas mais citadas estão o incentivo e o investimento no transporte público de forma a torná-lo eficiente e de alta qualidade, convencendo o usuário a trocar o seu carro individual por um modal coletivo.

Outra ideia é a criação de ciclovias e ciclofaixas nas principais ruas e avenidas das cidades e instalação de sistemas de aluguel e transporte de bikes, garantindo segurança e comodidade àqueles que optarem pela bicicleta como meio de transporte e o estímulo a práticas como a carona solidária e o planejamento individual, fazendo com que cada cidadão busque pessoas com roteiros semelhantes e se unam para reduzir a quantidade de carros nas ruas.

A mudança deve partir de cada um, afirmam. "Hoje, sabemos que 30% das pessoas que trabalham com carro na cidade poderiam utilizar carona solidária pelo menos uma vez por semana, 1% poderiam utilizar bicicleta e 5% poderiam fazer caminhadas ou usar meios alternativos de transporte, desde que as condições para isso fossem favoráveis", diz Paiva.

Além da mudança nos hábitos diários da população, existem outras medidas voltadas para as políticas públicas que defendem mudanças ainda mais rigorosas. Algumas cidades, como Amsterdã (Países Baixos), Copenhague (Dinamarca), Ottawa (Canadá), Freiburg (Alemanha), Bogotá (Colômbia), Londres (Reino Unidos) e Quarry Village (Estados Unidos), proibiram total ou parcialmente a utilização de carros em suas ruas, avenidas e centros históricos.

Elas também criaram outras medidas para desencorajar o uso do carro, como diminuir o número de vagas para estacionamento, cobrar pedágio urbano para quem circula de carro pelo centro, e aumentar o preço do combustível. Com zonas livres de carros, as ruas puderam ser "devolvidas" para a população, que passou a utilizar bicicletas, transporte coletivo e até mesmo ir a pé para lugares próximos.

"As cidades estão redesenhando os seus espaços em favor do bem-estar das pessoas e não dos veículos. A nova ordem é frear a deterioração do meio ambiente, adotar iniciativas para dissuadir e reduzir o uso do automóvel e potencializar a mobilidade a pé, o transporte público e os deslocamentos por bicicleta", reforça Paiva.

Medidas integradas são, portanto, a palavra de ordem quando o assunto é mobilidade sustentável. A amplitude do conceito é tamanha que ela já chegou a lugares onde antes poderia não ter sentido, como os cursos de arquitetura. Novos modelos de urbanismo sustentável já buscam planejar nas plantas das cidades formas de torná-las conectadas e capazes de abrigar diversas funções em um mesmo espaço, evitando longos deslocamentos.

"Nós não queremos apenas um dia de celebração e depois retornar à 'vida normal'. Uma vez livres dos carros, as pessoas deveriam permanecer livres. Só depende de nós, de nossas cidades e dos nossos governos ajudar a criar mudanças permanentes em benefício dos pedestres, ciclistas e outras pessoas que não dirigem carros", afirmam os organizadores do World Carfree Network, organização internacional em defesa da mobilidade sustentável.


Fonte
http://blogs.abril.com.br/cliqdext/2010/08/dia-mundial-sem-carro-ocorre-em-22-setembro.html
Via: http://noticias.terra.com.br

Respire melhor no "Dia Munidal Sem Carro"

Olá, pessoas!

Ando sumida (estudando), mas sempre ligada nas questões ambientais e particularmente naqueleas que dizem respeito ao direito de respirar!Ou seria ao direito de viver? Próxima quarta-feira(22), cada um de nós pode dar um sinal de que luta por esse direito aderindo à campanha mundial do "Dia Munidal Sem Carro". Selecionei uma notícia interessante sobre o assunto. Afinal, existem 35 milhões de automóveis no país, segundo o Denatran e isso significa que o nosso "ar doce ar" está cada vez mais comprometido!

Leiam e reflitam sobre a importância de aderir, de alguma forma à campanha!

Dia Mundial Sem Carro ocorre em 22 de setembro

Está dado o sinal verde para o Dia Mundial Sem Carro aqui no EcoD. Começamos a contagem regressiva para o dia 22 de setembro, data em que se celebra um momento de reflexão sobre o uso de carros nos grandes centros urbanos.

Você acompanha matérias especiais sobre mobilidade urbana, uso de veículos alternativos ao carro, soluções urbanas que já estão sendo implementadas em diversos lugares do mundo e como você pode deixar o carro um dia em casa sem sentir problemas. Mas primeiro entenda melhor o que representa essa data.

22 de Setembro: Dia Mundial Sem Carro
A comemoração surgiu na França, no final da década de 90, quando cidadãos de 35 cidades francesas decidiram deixar o carro em casa em busca de formas alternativas de se locomover. A ideia chegou ao Brasil em 2001 e o movimento não parou mais de crescer. A cada ano mais cidades brasileiras aderem com parcerias das prefeituras que fecham ruas e fazem ações de passeios de bicicleta ou caminhadas como ações de conscientização para o uso racional dos automóveis e de estímulo a formas mais sustentáveis de mobilidade.

O principal motivo da celebração é diminuir a quantidade de carros individuais nas cidades. Os problemas são os que já conhecemos: grandes congestionamentos, poluição do ar e sonora, isolamento urbano, acidentes fatais, problemas de saúde, alto consumo de combustíveis fósseis, gastos aos cofres públicos, queda de produtividade e redução da qualidade de vida.

No Brasil, de acordo com dados de 2010 do Denatran, existem 35 milhões de automóveis no país. A cidade de São Paulo é líder com a estatística de um carro por dois habitantes. Se você acha muito, nos Estados Unidos esse número é 1,3 habitante por carro, na Itália 1,5 habitante/carro e no Japão, Espanha, Canadá e Alemanha 1,7 habitante/carro.

Esses dados mostram o colapso que as grandes cidades em todo o mundo vêm sofrendo. Assim, mais de 40 países celebram o Dia Mundial Sem Carro. Especialistas alertam que o grande vilão não é o carro sozinho, mas a "cultura do carro" que se instalou fazendo com que as pessoas sonhem com carro próprio suportando um modelo insustentável. "O mais sensato seria criar mecanismos para restringir a quantidade de carros circulando em zonas criticas da cidade e redesenhar a mobilidade de toda a cidade, inclusive com a participação da iniciativa privada", alerta Lincoln Paiva, diretor da Green Mobility.

Existem soluções possíveis para resolver o problema. Entre as medidas mais citadas estão o incentivo e o investimento no transporte público de forma a torná-lo eficiente e de alta qualidade, convencendo o usuário a trocar o seu carro individual por um modal coletivo.

Outra ideia é a criação de ciclovias e ciclofaixas nas principais ruas e avenidas das cidades e instalação de sistemas de aluguel e transporte de bikes, garantindo segurança e comodidade àqueles que optarem pela bicicleta como meio de transporte e o estímulo a práticas como a carona solidária e o planejamento individual, fazendo com que cada cidadão busque pessoas com roteiros semelhantes e se unam para reduzir a quantidade de carros nas ruas.

A mudança deve partir de cada um, afirmam. "Hoje, sabemos que 30% das pessoas que trabalham com carro na cidade poderiam utilizar carona solidária pelo menos uma vez por semana, 1% poderiam utilizar bicicleta e 5% poderiam fazer caminhadas ou usar meios alternativos de transporte, desde que as condições para isso fossem favoráveis", diz Paiva.

Além da mudança nos hábitos diários da população, existem outras medidas voltadas para as políticas públicas que defendem mudanças ainda mais rigorosas. Algumas cidades, como Amsterdã (Países Baixos), Copenhague (Dinamarca), Ottawa (Canadá), Freiburg (Alemanha), Bogotá (Colômbia), Londres (Reino Unidos) e Quarry Village (Estados Unidos), proibiram total ou parcialmente a utilização de carros em suas ruas, avenidas e centros históricos.

Elas também criaram outras medidas para desencorajar o uso do carro, como diminuir o número de vagas para estacionamento, cobrar pedágio urbano para quem circula de carro pelo centro, e aumentar o preço do combustível. Com zonas livres de carros, as ruas puderam ser "devolvidas" para a população, que passou a utilizar bicicletas, transporte coletivo e até mesmo ir a pé para lugares próximos.

"As cidades estão redesenhando os seus espaços em favor do bem-estar das pessoas e não dos veículos. A nova ordem é frear a deterioração do meio ambiente, adotar iniciativas para dissuadir e reduzir o uso do automóvel e potencializar a mobilidade a pé, o transporte público e os deslocamentos por bicicleta", reforça Paiva.

Medidas integradas são, portanto, a palavra de ordem quando o assunto é mobilidade sustentável. A amplitude do conceito é tamanha que ela já chegou a lugares onde antes poderia não ter sentido, como os cursos de arquitetura. Novos modelos de urbanismo sustentável já buscam planejar nas plantas das cidades formas de torná-las conectadas e capazes de abrigar diversas funções em um mesmo espaço, evitando longos deslocamentos.

"Nós não queremos apenas um dia de celebração e depois retornar à 'vida normal'. Uma vez livres dos carros, as pessoas deveriam permanecer livres. Só depende de nós, de nossas cidades e dos nossos governos ajudar a criar mudanças permanentes em benefício dos pedestres, ciclistas e outras pessoas que não dirigem carros", afirmam os organizadores do World Carfree Network, organização internacional em defesa da mobilidade sustentável.


Fonte
http://blogs.abril.com.br/cliqdext/2010/08/dia-mundial-sem-carro-ocorre-em-22-setembro.html
Via: http://noticias.terra.com.br

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Eu, Maria Alérgica, fumante passiva!

Oi, pessoas!

Ando sumida por conta de um bocado de coisa, não dá nem para falar. Quero ganhar tempo. Roubei alguns minutos da minha agenda para postar o texto abaixo. Isso porque, domingo, 29 de agosto, é Dia Nacional de Combate ao Fumo, um assunto que muito interessa a todos, principalmente, aos fumantes passivos. Bjs

Maria Alérgica, fumante passiva


Tabagismo passivo

Define-se tabagismo passivo como a inalação da fumaça de derivados do tabaco (cigarro, charuto, cigarrilhas, cachimbo e outros produtores de fumaça) por indivíduos não-fumantes, que convivem com fumantes em ambientes fechados. A fumaça dos derivados do tabaco em ambientes fechados é denominada poluição tabagística ambiental (PTA) e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), torna-se ainda mais grave em ambientes fechados. O tabagismo passivo é a 3ª maior causa de morte evitável no mundo, subseqüente ao tabagismo ativo e ao consumo excessivo de álcool (IARC, 1987; Surgeon General, 1986; Glantz, 1995).

O ar poluído contém, em média, três vezes mais nicotina, três vezes mais monóxido de carbono, e até cinqüenta vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que entra pela boca do fumante depois de passar pelo filtro do cigarro.

A absorção da fumaça do cigarro por aqueles que convivem em ambientes fechados com fumantes causa:
1 - Em adultos não-fumantes:
• Maior risco de doença por causa do tabagismo, proporcionalmente ao tempo de exposição à fumaça;
• Um risco 30% maior de câncer de pulmão e 24% maior de infarto do coração do que os não-fumantes que não se expõem.

2 - Em crianças:
• Maior freqüência de resfriados e infecções do ouvido médio;
• Risco maior de doenças respiratórias como pneumonia, bronquites e exarcebação da asma.

3 - Em bebês:
• Um risco 5 vezes maior de morrerem subitamente sem uma causa aparente (Síndrome da Morte Súbita Infantil);
• Maior risco de doenças pulmonares até 1 ano de idade, proporcionalmente ao número de fumantes em casa.

Fumantes passivos também sofrem os efeitos imediatos da poluição tabagística ambiental, tais como, irritação nos olhos, manifestações nasais, tosse, cefaléia, aumento de problemas alérgicos, principalmente das vias respiratórias e aumento dos problemas cardíacos, principalmente elevação da pressão arterial e angina (dor no peito). Outros efeitos a médio e longo prazo são a redução da capacidade funcional respiratória (o quanto o pulmão é capaz de exercer a sua função), aumento do risco de ter aterosclerose e aumento do número de infecções respiratórias em crianças.

Os dois componentes principais da poluição tabagística ambiental (PTA) são a fumaça exalada pelo fumante (corrente primária) e a fumaça que sai da ponta do cigarro (corrente secundária). Sendo, esta última o principal componente da PTA, pois em 96% do tempo total da queima dos derivados do tabaco ela é formada. Porém, algumas substâncias, como nicotina, monóxido de carbono, amônia, benzeno, nitrosaminas e outros carcinógenos podem ser encontradas em quantidades mais elevadas. Isto porque não são filtradas e devido ao fato de que os cigarros queimam em baixa temperatura, tornando a combustão incompleta (IARC, 1987). Em uma análise feita pelo INCA, em 1996, em cinco marcas de cigarros comercializados no Brasil, verificou-se níveis duas 2 vezes maiores de alcatrão, 4,5 vezes maiores de nicotina e 3,7 vezes maiores de monóxido de carbono na fumaça que sai da ponta do cigarro do que na fumaça exalada pelo fumante. Os níveis de amônia na corrente secundária chegaram a ser 791 vezes superior que na corrente primária. A amônia alcaliniza a fumaça do cigarro, contribuindo assim para uma maior absorção de nicotina pelos fumantes, tornando-os mais dependentes da droga e é, também, o principal componente irritante da fumaça do tabaco (Ministério da Saúde, 1996).

Fontes:
BANCO MUNDIAL, 1999. A epidemia do tabagismo: Os governos e os aspectos econômicos do controle do Tabaco. The World Bank, agosto.

Doll R, Peto R. 9ª Conferência Mundial sobre Tabacco e saúde. Paris, 1994.

Doll, R. & Peto,R.; Wheatley K, et al. Mortality in relation to smoking: 40 years’observations on male. British Doctors. BMJ, 309: 301-310, 1994.

International Agency of Reaserch in Cancer (IARC). Environmental Carcinogens mathods of analysis and exposure measurement. Passive Smoking. Vol 9, Scientific Publications n.31, Lyon, France 1987.

Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA, Falando sobre Tabagismo. 3ª edição, 1998.

MINISTERIO DA SAÚDE. Instituto Nacional de Câncer/Fundação Getúlio Vargas. Cigarro Brasileiro. Análises e Propostas para Redução do Consumo. Rio de Janeiro, 2000.

Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA. Estimativas da Incidência e Mortalidade por Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2002.

ROSEMBERG, J. Pandemia do tabagismo – Enfoques Históricos e Atuais São Paulo – SES, 2002.

U.S. Department of Health and Human Services. The health consequences smoking: a report of the Surgeon General. Washington DC; U.S. Government Printing Office, 2004.

World Health Organization. World no-Tobacco Day. Tobacco and poverty: a vicious circle, 2004.

World Health Organization (WHO). Tobbaco Free Iniciative. http://www.who.int/tobacco/en

Fonte: http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=passivo&link=tabagismo.htm

domingo, 11 de julho de 2010

Achei mais de cem cartilhas relacionadas ao meio ambiente!

Gente, encontrei um blog maravilhoso, durante mais uma navegação à cata de coisas interessantes, ligadas à qualidade de vida e meio ambiente saudável, para compartilhar com todos que me seguem e eventuais visitantes. O autor é Wagner Oliveira, jornalista, educador ambiental e fotógrafo, em Goiânia (GO).

Para quem se interessa pela temática ambiental, uma mão na roda! Ele juntou no local cem (eu disse 100) cartilhas, com os mais diversos subtemas ligados à area. Amei e já virei seguidora do blog do jrnalista Wagner. Que boa idéia!

Segue o link para quem desejar da ruma conferida!

http://wagneroliveiragoias.blogspot.com/2009/03/cartilhas-de-educacao-ambiental-e-meio.html

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Spray e alergias: vejam o alerta!


O Centro de Investigação em Epidemiologia Ambiental (CREAL) de Barcelona, liderado por Jan-Paul Zock, apresentou os resultados de uma série de estudos sobre os riscos emergentes na alergia ocupacional. Foi o que li lá no Blog da Alergia.
Enfim, uma instituição levantou a voz para essa questão (óbvia para nós alérgicos)! Que bom! Segue o texto completo e o link do blog.


Sprays de limpeza podem provocar crises de asma e rinite


Há evidências crescentes de que a exposição a alguns produtos de limpeza podem causar problemas respiratórios e piorar a asma, mas pode ser prevenida.


O Centro de Investigação em Epidemiologia Ambiental (CREAL) de Barcelona, liderado pelo Dr. Jan-Paul Zock, apresentou os resultados de uma série de estudos sobre os riscos emergentes na alergia ocupacional.


Profissionais de limpeza e os trabalhadores de saúde realizando a limpeza e desinfecção, eram mais vulneráveis à asma. No entanto, não está claro que os mecanismos subjacentes das doenças que causam estes efeitos no sistema respiratório. Dr. Zock, disse que novos estudos começaram a caracterizar a asma relacionada com a limpeza por meio de marcadores clínicos e funcionais e biológicas.


«O número de pessoas em risco é grande. Não só aqueles relacionados aos trabalhos de limpeza estão em risco, mas também devemos considerar o uso universal de produtos de limpeza doméstica. "


Uma série de estudos têm mostrado uma taxa mais elevada de asma entre os trabalhadores de limpeza, donas de casa e enfermeiros. Muitos agentes de limpeza são irritantes respiratórios. A inalação de exposição ao cloro, amônia, amaciador ou outros ácidos, solventes e removedores de manchas mais de uma vez por semana foi associado com aumento de 20% na asma ou chiado. A exposição é determinada pela freqüência e duração do uso, a concentração de ingrediente ativo e ventilação da sala.

http://blogdalergia.blogspot.com/

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Hoje é Dia Nacional de Controle da Asma!

Todo dia deveria ser 21 de Junho, não acham?
Hoje, também começa, oficilamente, o inverno e o tempo, geralmente, fecha para os alérgicos.

Segue um link que traz cuidados básicos para enfrentar o tempo, sem maiores problemas.

http://www.sosalergia.com.br/dicas_de_saude/ler/8.html

terça-feira, 8 de junho de 2010

Cão "antialérgico", adquira, já, o seu!

Gente, olha a história que uma mãe alérgica me contou e, por questão pessoal, pediu para eu não falar o nome. Ok, a constituição garante o anonimato kkkksss

Bom, a filha da pessoa anônima fez o seguinte comentário para ela, outro dia:

- Mainha (ABRO UM PARÊNTESE - no Nordeste,em algumas localidades, é mainha, painho, voinho e voinha) já reparou que todos os nossos vizinhos de andar têm cachorros?

- È mesmo? Já reparei. (Respondeu a mãe, quase que monossilabicamente). A menina, na verdade, sabia que ela já havia reparado, só tava introduzindo o diálogo para pedir um. E continuou.

- Por que a gente não entra em contato com sua médica para que ela dizer como escolher um cão antialérgico?

- Cão HIPOALERGÊNICO? Tá brincando? (Ela não estava e deu à mãe uma reportagem da Época, publicada em 2009).


Bom, curiosa com a história, naveguei e encontrei a matéria. Realmente, interessante. Danadinha a menina, de fato, ela utilizou argumentos poderosos. Se até o Barack Obama já comprou para a filha dele...

A propósito, quem ainda não leu a reportagem, que o faça, agora, e, se for de seu interesse, vá preparando os dólares para adquirir um cão "antialérgico". Deve ser o melho inimigo do espirro kkksss

Quais cachorros não provocam alergias?
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI68113-15201,00.html

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Tenho fé que a poeira do mundo vai acabar!

Depois de mais de 24 horas, literalmente, no “ar”, sendo doze para ir e doze para voltar (até rimou), estou de volta a Maceió. Deu tudo certo em Porto Velho. Participei do Congresso Brasileiro de Comunicação e Justiça, sem crises alérgicas fortes para me atrapalhar.

Quer dizer, só tomei remédio duas vezes e foi mais na linha neurótico-preventiva. Não que a prevenção seja algum tipo de neurose, mas, cá para nós, alérgico tem medo de ter alguma reação e esse medo, de vez em quando, é tão enorme que vira um “bicho-papão”;
Não, não senhora alergia, não venha me pegar...socorro...(Inevitavelmente, a gente acaba tomando remédio)

Minha mãe, que é uma pessoa muito de fé, disse que vou ficar curada. Ainda bem, ao menos, sei que reza de mãe não tem contraindicação. Fé de mãe também acaba incentivando a fé dos filhos. E, se alergia não tem cura (só controle), é melhor apostar no milagre da fé. Se a fé remove montanhas, porque não vai remover a poeira do mundo e nos livrar do atchim? Tenho fé!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Maria Alérgica no encontro de tuiteiros

Gente, consegui um hotel sem cheiro de "bom ar", sem mofo, enfim, um lugar bastante respirável. Tô aqui em Porto Velho (RO), participando de um evento interessante - Quarta edição do ETC (Encontro de Tuiteiros Culturais)- dentro do Congresso Brasileiro de Comunicação e Justiça (Conbrascom 2010).

Tô amando, depois eu conto!

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Álcool e alergias, e aí?

No blog ContraAlergia, li uma notícia de pesquisa que trata dos efeitos das bebidas alcoólicas sobre os alérgicos. Não é muito animador o resultado, principalmente para nós, mulheres.

Eu, particularmente, que gosto de vinho,dei uma parada para pensar se, realmente, a alergia me ataca, quando tomo uma taça ou outra. Olha, não é toda vez, depende do vinho, mas já senti alguma coisa.

Agora, tem aquele negócio do "copo cheio". Dr Alergo sempre explica que, quando a histamina tá muito alta, o copo (metáfora que ele usa par organismo) vai enchendo e, para "esborrar", basta uma pitada de qualquer coisa que, antes, até você achava que não dava alergia.

Ou seja, no dia que uma taça de vinho "X" me deu alergia, talvez tenha sido porque o copo "esborrou". Melhor pensar assim, não é? Mantenho o copo (organismo) sob controle, para poder garantir um copo, de vinho, de vez em quando kkkssskkkss

Segue o link da notícia!

http://contraalergia.com.br/blog/bebidas-alcoolicas-podem-piorar-a-alergia-141/

domingo, 2 de maio de 2010

Projeto Brasil sem Alergia! Parabéns, Cruz Vermelha RJ!

Neste domingo, à cata de mais informações interessantes sobre o combate às alergias, descobri um trabalho importante da Cruz Vermelha do Rio de Janeiro. Vejam só!

Brasil Sem Alergia é o mais novo projeto da CVB-RJ


Desde fevereiro, sempre às terças feiras, a Cruz Vermelha do Rio vem desenvolvendo o projeto "Brasil sem Alergia", dando todo suporte para a expansão de suas ações e seus atendimentos, cujo objetivo é tratar e diminuir os sofrimentos dos afetados com as doenças alérgicas.

Idealizado pelo imunologista e alergista, Dr. Marcello Bossois, o Brasil Sem Alergia já realiza atendimentos, gratuitamente, para o tratamento de alergias, há mais de dois anos, em diversos postos em Duque de Caxias e na Comunidade do Vidigal. A iniciativa já beneficiou milhares de pessoas no estado do Rio de Janeiro com a prevenção e o combate de todos os tipos de alergias e através de suas várias filiais distribuidas no estado, Cruz Vermelha - RJ terá a ótima oportunidade de levar esta ação à outras regiões que necessitem de seus atendimentos.


A iniciativa da Cruz Vermelha - RJ em desenvolver o projeto Brasil Sem Alergia surgiu devido a falta de ofertas de atendimentos gratuitos para controle das alergias e pelo alto índice de pessoas que sofre com algum tipo da doença que, hoje gira entorno de 35% no mundo. O Apoio da Cruz Vermelha - RJ nesta ação social possui um papel fundamental no combate e prevenção dos índices de alergias dentro do município e levar sua equipe de atendimento à outros locais ampliando ainda mais o número de pessoas beneficiadas objetiva a realização de missões em outras cidades e expedições de combate aos quadros alérgicos em todo o estado.

A idéia da Cruz Vermelha do Rio é atender ao maior número de pessoas que sofrem dos mais freqüentes tipos de alergia como as causadas por picadas de insetos, que se agravam muito no verão pela crescente população dos mosquitos, as respiratórias que são muito comuns em grandes centros urbanos e as alimentares, inclusive aquelas causadas pelo contato direto com determinados produtos químicos, até mesmo de uso doméstico, que pode levar à alguns quadros graves de alergias dermatológicas.

As filiais de Cruz Vermelha de outros estados que tiverem interesse em receber a visita da equipe do Brasil Sem Alergia, devem entrar em contato direto com a Cruz Vermelha do Rio de Janeiro, formalizando o desejo de receber a equipe em sua cidade.

http://www.cruzvermelha.org.br/noticias/brasil-sem-alergia-e-o-mais-novo-projeto-da-cvbrj

domingo, 25 de abril de 2010

Feng Shui reforça combate às alergias

Navegando um pouco esta manhã, encontrei um texto interessante e decidi compartilhar com os alérgicos e alérgicas de plantão. Não trata diretamente de alergia, mas as dicas devem, sim, ser seguidas por gente que vive às voltas com crises. Afinal, tudo deve ser levado em consideração, quando se trata de prevenir uma crise alérgica!

Segue o texto, com link para o site no final!




Feng Shui no combate às desordens

Por Timoneiro, 11 de janeiro de 2009 7:07

por Lu Dias Bh

Pensava-se, que com a era eletrônica a quantidade de papel seria drasticamente reduzida. O que não é fato. Por isso o nosso tema de hoje leva em conta o nosso amigo papel e outras coisitas mais.

1 – Livros – todas as pessoas de mente indagadora são apegadas a eles. Mas devemos tentar corrigir certo problema: o apego a livros velhos impede-nos de criar espaço para que novas idéias entrem em nossa vida. E que muitas de nossas crenças sejam mudadas, em virtude dos progressos da Ciência, que tem desmascarado muitas coisas. Quem se apega a livros velhos, fica com as idéias emboloradas como eles.

O livro não pode funcionar como o substituto de um relacionamento com outros indivíduos, ignorando outros interesses. E que os solteiros levem isso em conta. Você poderá doar seus livros velhos a muitas bibliotecas de bairro. Assim você não estará a perdê-los, mas a enriquecer outras pessoas.

2 – Revistas, jornais e recortes – precisamos continuar aprendendo a cada dia de nossa vida. Mas, em virtude da quantidade que nos chega às mãos, precisamos ser mais seletivos. Precisamos fazer triagens periódicas, livrando-nos de informações, que para nada mais significam. Perderam a validade. Doe suas revistas para hospitais, creches, bibliotecas comunitárias, escolas ou recicle-as, em vez de empilhá-las e ficar juntando poeira e energia negativa.

Jornais velhos, cujo papel é sempre inferior ao das revistas e livros, amarelam-se com o tempo e passam uma sensação ruim de desleixo e mesquinhez de quem os retém.

3 – Material sentimental – aqui incluímos lembranças de casamento, cartões de congratulações, postais, papéis de bala, fitinhas e um monte de bugigangas. Nesse caso, conservemos apenas aquilo, que tem uma relação boa de afeto conosco. Descartemos o resto. Há muitas coisas que não merecem ser relembradas.

4 – Fotos – elas também possuem energia. Façamos montagens coloridas, cartões postais, etc. Não guardemos fotos que nos lembrem tempos ruins do passado. Limpemos o espaço para que algo novo e bem melhor entre na nossa vida.

5 – Escrivaninha – mantenhamos sobre ela o mínimo possível de objetos. Foi-se o tempo em que a presença de muitos livros e papéis simbolizavam intelectualidade. Arrumemos esse nosso espaço todas às vezes, que acabarmos nosso trabalho. Excesso de papel passa-nos a sensação de desordem e fracasso. Retiremos os objetos que não tem valor algum. Coloquemos numa gaveta ou em uma prateleira à parte.

6 – Grandes bugigangas – coisas grandes, das quais nos recusamos a abrir mão (guarda-roupa velho, sofás velhos e sujos, guarda-louça super ultrapassado, piano velho e quebrado, mesas enferrujadas, aparelhos de televisão e computadores estragados, etc.)

Funcionam como lixo absorvedor de energia em nossa casa, impedindo que não haja espaço para as pessoas, dando a parecer que a nossa vida está encolhendo. É preciso de novos espaços, para novas oportunidades.

Doemos tudo isso para pessoas necessitadas ou vendamos para lojas de objetos usados. Talvez nos perguntaremos, depois, como conseguimos viver com aqueles objetos, durante tantos anos de nossa vida. O espaço limpo é fundamental no ambiente.

7 - Controle da papelada (para cada um de nós):

* Descarte diariamente toda a papelada supérflua.
* Nunca anote mensagens, recados, e-mails, número de telefone em pedacinhos soltos de papel. Tenha uma agenda e depois transfira informações importantes para o sistema de arquivos de seu computador.
* Use o quadro de avisos apenas para assuntos em vigor. Escreva os demais lembretes na sua agenda. Montes de anotações soltas e de lembretes dissipam a sua energia.
* Atualize a sua papelada financeira, o que traz prosperidade. Procure pagar suas contas dentro do prazo. Cumpra os seus compromissos dentro do tempo.
* Procure ser atencioso com as pessoas. Ao receber um e-mail, procure dar a resposta no mesmo. Envie-a imediatamente, pois assim a pessoa saberá que recebeu a sua atenção especial e que ela é importante para você (não me refiro a PPS).
* Deixe sempre uma cesta de lixo para papel, perto de si. Esvazie-a, todos os dias.

http://www.dicasdotimoneiro.com.br/feng-shui-no-combate-as-desordens/

domingo, 4 de abril de 2010

Dedetização surpresa, socoooooorro!


Estava absorta passando requeijão na minha bolacha, quando fui surpreendida com um cheiro forte de veneno, que tomou conta do apartamento, em segundos. Deus do céu, me acode! Sai com a mão no nariz tentando fugir, mas para onde? Bom o melhor lugar foi o closet, onde fiquei uma meia hora.

Depois que o "bombardeio" acabou, consegui chegar ao interfone e falar quase agonizando com o porteiro:

- Seu Amaro, tão querendo me matar. Que cheiro foi esse que entrou porta a dentro da minha casa? O senhor tá sabendo de alguma coisa?

O coitado do porteiro não sabia de nada, mas logo descobri que um vizinho resolveu dedetizar seu apê, nem avisou ao condomínio e ainda, de quebra, as baratinhas já estavam de malas prontas para atravessar a fronteira e buscar asilo no meu cantinho.

Se o vizinho tivesse avisado, claro, a síndica, que já sabe da existência de criaturas alérgicas na área, teria pedido para ele não utilizar a pulverização.

Tá vendo só, Diário, ser alérgica e morar num condomínio é muito arriscado. Um dia é cheiro de perfume francês, invadindo o quarto; outro dia é cheiro de sopão de cebola; outro, é "cheirinho" no elevador... Preciso deixar de ser alérgica, adoro morar em condomínio!!!!!!!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

O que a Arquitetura pode fazer pelos alérgicos?

Oi, Diário!

Há poucos dias, descobrimos, via twitter, um curso de Pós-Graduação em Arquitetura e Saúde. Ficamos curiosas para saber se existem profissionais nessa área que se preocupam em propiciar conforto e, ao mesmo tempo, mais saúde, sobretudo a quem é alérgico. Então, entramos em contato, via twitter/mariaalergica, com a arquiteta carioca Elza Costeira, falamos do nosso interesse e ela, gentilmente, concordou em conceder entrevista por email para este blog. Confira o perfil da nossa entrevistada e, em seguida, saiba o que a Arquitetura pode fazer pela saúde dos brasileiros e, em especial, pelos alérgicos e alérgicas de plantão!



Perfil

Elza Costeira é professora da Pós Graduação em Arquitetura de Ambientes de Saúde do PROARQ (Programa de Pós Graduação) da FAU/UFRJ. Dá aulas também no Instituto Politécnico e na Pós Graduação em Arquitetura de Interiores da Universidade Estácio de Sá. E o melhor, é mestra e doutoranda do PROARQ da FAU/UFRJ, onde pesquisa os temas de Arquitetura de Saúde e está em permanente contato com um grupo de pesquisas sobre o assunto - o “Espaço Saúde”. Sem esquecer que ela integra a Associação para o Desenvolvimento do Edifício Hospitalar (ABDEH) e também atua profissionalmente na Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.

Entrevista

Maria Alérgica – Há poucos dias, descobri, via twitter, um curso de Pós-Graduação em Arquitetura e Saúde. Isso é um sinal de que os novos profissionais, antes (em sua maioria) mais ligados a questões puramente estéticas, estão mais preocupados com seu papel social?

Elza Costeira - Na verdade a Arquitetura engloba não apenas questões estéticas, mas sempre esteve envolvida com a qualidade do habitar e da cidade, com seus espaços públicos, suas circulações e fluxos, praças, ruas, etc. Isso tem uma conexão direta com qualidade de vida, promoção da saúde e sociedade mais justa. Portanto acredito que a maioria dos arquitetos esteja bastante engajada no seu papel social, através do exercício profissional. Temos alguns cursos de Pós Graduação em Arquitetura de Saúde pelo país e estes vem despertando um grande interesse dos profissionais de arquitetura. Sou professora de um deles, na FAU da UFRJ e estamos fechando a segunda turma (2009) de Pós Graduação com um interesse e dedicação muito grandes dos alunos. Temos tido turmas de cerca de 20 pessoas e acredito que esta procura venha aumentando com o tempo. Como estamos oferecendo o curso de dois em dois anos estou aguardando que a nova turma se forme para começar em 2011, a confirmar junto à Faculdade (www.proarq.fau.ufrj.br).

Maria Alérgica – Afinal, que a Arquitetura pode fazer pela saúde de brasileiros como Maria Alérgica?

Elza Costeira
- Bem, a Arquitetura pode ajudar bastante. Se pensarmos que, na conformação e nos projetos de ambientes de saúde- ou de moradias ou de escritórios profissionais dos mais diversos- podemos usar uma abordagem voltada para a concepção de ambientes saudáveis, que poderão se inserir em uma desejável Cidade Saudável estabeleceremos uma nova visão para o ofício do arquiteto. Os conceitos de Habitação Saudável e de Cidade Saudável fazem parte de novas e modernas visões de espaço com vistas à busca de sociedades mais justas e que ofereçam mais qualidade de vida.

Maria Alérgica – De acordo com essa concepção o que é uma cidade saudável?

Elza Costeira - As diretrizes do Movimento das Cidades Saudáveis preconizam uma nova visão de Saúde, incorporando à idéia de “cura” e de “assistência”, o aspecto de Promoção de Saúde, envolvendo governo e populações na implantação dos processos que levam a implementação da qualidade de vida. O conceito de Cidade Saudável extrapola os conceitos gerais normalmente usados para abordar os problemas de saúde e incorpora uma nova visão, trabalhando com parâmetros de qualidade de vida, incorporando indicadores de saneamento, trabalho, segurança, educação, cultura, ecologia e desenvolvimento sustentável para o implemento do índice de desenvolvimento humano das populações. Portanto, a Arquitetura pode trazer uma nova abordagem, super importante e abrangente, para brasileiros como a Maria Alérgica.

Maria Alérgica – Considerando, então, que um ambiente confortável para um não alérgico pode ser até fatal para um alérgico, já há profissionais pensando em soluções em Arquitetura para o cotidiano de quem sofre com rinite, asma etc?

Elza Costeira - Certamente os profissionais estão pensando cada vez mais em como minimizar ou neutralizar os males que um ambiente inadequado pode causar à saúde das pessoas, alérgicas ou não. Sabemos que em 1982 - veja só há quanto tempo - a Organização Mundial de Saúde reconheceu a chamada Síndrome do Edifício Doente,(Sick Building Syndrome- SBS) que se caracteriza pelo grande número de sintomas como mal-estar, dor de cabeça, espirros e ardor nos olhos, coriza, tosse seca e alterações na pele. Veja só como estes sintomas parecem velhos conhecidos nossos (também sou super alérgica). As alergias respiratórias estão afetando cada vez mais pessoas que trabalham em escritórios e ambientes fechados. Um estudo publicado na revista científica Environmental Health Perspectives demonstrou que até 60% das pessoas que trabalham em locais com má qualidade do ar sofrem com sintomas respiratórios, tais como ressecamento da mucosa nasal, por vezes com sangramento, piora dos sintomas de rinite e/ou asma, manifestações oculares, rouquidão e outros.

Maria Alérgica– Na prática, como perceber que determinado local pode estar agravando problemas respiratórios e outras manifestações alérgicas?

Elza Costeira - Um edifício é classificado como doente quando cerca de 20% de seus ocupantes apresentam alguns destes sintomas sempre relacionados com o tempo de permanência em seu interior. Sabe-se que as causas estão associadas à climatização artificial, má conservação de filtros de ar condicionado, umidade, temperatura, deterioração do ar interno e sua insuficiência para a quantidade de pessoas que trabalham, moram ou circulam pelo edifício.

Maria Alérgica – Que medidas devem ser tomadas para solucionar ou minimizar esse problema, sobretudo no meio ambiente do trabalho?

Elza Costeira - Existe uma série de medidas a serem tomadas desde o projeto e construção destes edifícios, para que se evitem estes agravos e para que sejam projetados e construídos prédios melhores e mais saudáveis. Temos a Resolução RE/ANVISA nº 09, de 16 de Janeiro de 2003 - Padrões referenciais de qualidade de ar interior em ambientes de uso público e coletivo, climatizados artificialmente - para regulamentar este assunto. Aí está um dos muitos exemplos de que muitos profissionais e associações de construtores, projetistas e estudiosos se preocupam com os mais diversos assuntos para estabelecer um ambiente saudável para os alérgicos e para todos.

Maria Alérgica – Que dicas a senhora pode dar aos alérgicos para que seu “lar doce lar” seja confortável e, ao mesmo tempo, um ambiente respirável? (Pode ser uma resposta geral ou por partes.. Exemplo, na sala, evite isso; no quarto...)

Elza Costeira - Sabemos que há no mercado uma oferta enorme de materiais de acabamento de fácil higienização e que não acumulam pó, onde estão os nossos velhos conhecidos ácaros. Estes materiais, cada vez mais, procuram se inserir nos conceitos de moda, bom gosto e originalidade. Portanto um “lar doce lar” pode ter todo o tipo de conforto e ser também um lugar livre de poeira e de materiais desencadeadores de alergia. Minha dica, no geral, é para abusar de materiais com superfícies lisas, laváveis, em cores claras (para mostrar quando estiver sujo), de fácil manutenção e de boa durabilidade. Não esqueçamos de que conforto é sinônimo de ambientes com uma excelente aeração e iluminação naturais. Deixe a luz do sol entrar em sua casa e abuse da ventilação cruzada, ou seja, sempre que possível, janelas em planos diferentes, para conseguir um bom fluxo de ar.

Maria Alérgica – Realmente, apartamentos abafados são terríveis para quem tem alergia.

Elza Costeira - Pois é, estabeleça uma boa relação visual com a natureza e com o exterior. No entanto, evite a poeira e a poluição de ruas com muito tráfego de automóveis. Nestes casos é melhor procurar se proteger da fuligem e do ar poluído. Ao climatizar o ambiente fique atenta a limpeza e manutenção dos equipamentos de condicionamento de ar. Para finalizar é só dar uma olhada nas obras da saudosa arquiteta Janete Costa, que soube traduzir tão bem o jeito e o visual brasileiro nos seus Interiores, agregando bom gosto, sofisticação e brasilidade. Aposto que seus ambientes com pisos de cerâmica, grandes janelas de vidro voltadas para o verde, bancadas em madeira, quase “minimalistas” e adornos de artesanato nordestino são verdadeiros oásis para os alérgicos de plantão. Sou grande admiradora do seu trabalho e sempre achei que seus espaços são compatíveis com as Marias Alérgicas deste Brasil.

Maria Alérgica – Quais as experiências positivas que a senhora já vivenciou ou testemunhou relativas à aplicação da Arquitetura na área de Saúde, de um modo geral?

Elza Costeira - A experiência mais marcante é sem dúvida a de poder qualificar os ambientes de atendimento à saúde através da melhoria da qualidade do espaço oferecido à população. No âmbito do meu trabalho, na Secretaria de Saúde da Prefeitura do Rio de Janeiro, pude vivenciar o impacto de ambientes trabalhados para oferecer acolhimento adequado a quem necessita de cuidados de saúde. Estamos preocupados com as questões de otimização de fluxos, adequação na especificação de materiais, infraestrutura de instalações seguras e convenientemente dimensionadas, tudo para podermos contar com ambientes mais saudáveis e humanizados. E também mais bonitos, por que não? Já tive a oportunidade de reformar espaços como Centros Cirúrgicos, Maternidades, Postos de Saúde, Instalações de Raios X e um número enorme de ambientes deste tipo, sempre com a preocupação de atingir novos padrões de qualidade na concepção da arquitetura de saúde. Em se tratando de serviços públicos tenho muito orgulho do que vamos conseguindo melhorar, pouco a pouco.

Maria Alérgica – A troca de informações entre os profissionais e os futuros profissionais é, então, fundamental, para que essas experiências positivas se ampliem cada vez mais, não é verdade?

Elza Costeira - Evidente, integro uma associação que tem por finalidade a discussão e troca de saberes e experiências de profissionais de saúde. Na Associação para o Desenvolvimento do Edifício Hospitalar (ABDEH), promovemos reuniões, palestras, visitas técnicas e publicações para a disseminação deste conhecimento e com o intuito de promover a melhoria dos ambientes de atenção à saúde. Estaremos promovendo o nosso terceiro Congresso e recomendo, a quem se interessar, que visite o nosso sítio na internet, onde poderá acessar a agenda das atividades e encontros no seu estado, pois a ABDEH já está em quase todo o país (http://www.abdeh.org.br/index1.asp).

Maria Alérgica – Existe ou há, em andamento, alguma política pública gestada dentro dessa concepção moderna da Arquitetura?

Elza Costeira - Existe sim. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no âmbito do Ministério da Saúde, tem, ao longo de muitos anos, se preocupado com estas questões. Deste modo, somos bastante avançados, em termos internacionais, no estabelecimento de Normas e Parâmetros que norteiam a concepção destes edifícios de saúde e suas dependências. Indico a consulta à nossa “bíblia” para nortear os projetos de arquitetura- a Resolução de Diretoria Colegiada- RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002- que estabelece as diretrizes para os projetos e especificações das instituições de saúde (na internet, no sítio da ANVISA). Além disso, não se faz nem uma obra deste tipo sem a devida aprovação do projeto no âmbito estadual e/ou municipal. Isto tem ajudado a conformar espaços mais saudáveis dentro das instituições de saúde e começa a atrair a atenção e o interesse de diversos arquitetos. Afinal, além de uma concepção contemporânea, aparece um mercado específico para o exercício profissional, a exigir estudo e especialização dos colegas. Evidentemente esta concepção contemporânea deve incorporar, primordialmente, as questões relativas à humanização destes espaços, atenuando a tecnologia marcadamente presente nos mesmos, para garantir a legibilidade e qualidade dos serviços aí desenvolvidos. Questões acerca de Conforto Ambiental e de Sustentabilidade devem ser igualmente priorizadas, já que estamos falando de abordagem moderna e contemporânea.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

O link para o vt da Maria Alérgica

Olá, este post é só para passar o link do programa exibido pela TV Pajuçara (Record), no último dia 5/12, no qual o Blog d Maria Alérgica foi destacado como um exemplo de busca por informação e interação entre os alérgicos.
Mais uma vez, obrigada a Zélia e sua equipe!
http://www.tudonahora.com.br/videos/canal/pajucara-saude-e-voce